Um dia da história desse jovem, em particular, chamou a atenção deste que vos escreve: O dia em que o jovem, entusiasmado pelas novas companhias que buscava constituir, passou inteiro em uma livraria. Entre grandiosos autores, famosos escritores, um pequeno livro lhe chamou atenção. Um livro de poesias, que reunia vários artistas pouco conhecidos.
Então o jovem abriu o livro. Começou a ler, e fitou, por horas, um versinho criado por uma mulher de quem nunca ouvira falar. O versinho era pequeno. Uma página de 5cmX10cm, mas preenchida por apenas duas linhas:
E o que é a solidão?
A falta do outro, ou o excesso de mim?
- Maria Flora
E ele não melhorou de sua situação, não perdeu o distúrbio ou deixou de relevá-lo; apenas compreendeu e aceitou melhor. Não melhorou por que não importava o motivo: mantinha-se triste. Mas aceitou que tanto por um, quanto pelo outro, seria solitário. Aprenderia então a tomar proveito disso.
E assim, quase como vosso autor, criou uma certa simpatia pelo seu distúrbio.
...e o rapaz ganhou um pouco de conforto em sua solidão, ausência de si ou completamente entediado com multidão. [?] oO
ResponderExcluireu gostei da nossa ultima, até matinal conversa, um brinde de cerveja preta ao nosso free pensar =)
beijo lipe!
Se for excesso de Dimitri, ô coisa boa =)
ResponderExcluirbjus, gordao =*
Cada dia melhor =~
O importante é que ele não se deteu a estudar o versinho.
ResponderExcluirMas eu acho que é "o excesso de mim".
O excesso de si pode enlouquecer.
ResponderExcluirtô cansando de ser tão eu o tempo todo.
quero outro alguém.
=)